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Saiba o que considerar no tratamento de patologias em lajes novas

Diagnóstico correto das anomalias e rapidez nas intervenções são fundamentais para a eficácia do tratamento e o controle dos custos

Por Gisele Cichinelli

Edição 170 – Setembro/2015

i501329Posicionamento incorreto de armadura, cura e recobrimentos executados de forma inadequada, concretagem contínua de grandes panos, ausência de impermeabilização e retirada precoce de escoras figuram entre os principais vícios construtivos na etapa de execução de lajes. Tais erros podem levar ao aparecimento de fissuras, deformações excessivas, manchas e ninhos de concretagem, ocasionando o colapso dessas estruturas ou prejuízos estéticos.

Para tratar patologias, há no mercado uma infinidade de técnicas e produtos, tais como fibras de carbono ou vidro, resinas epoxídicas, grautes e argamassas poliméricas. A escolha do método ‘terapêutico’, no entanto, deve levar em conta o tipo de vício a ser tratado, bem como sua causa ou origem. ‘Também é importante verificar a disponibilidade de mão de obra especializada e de materiais no local onde será executado o serviço de recuperação’, observa Alexandre Tomazeli, diretor da Toten Engenharia.

O engenheiro lembra que custo e prazo de execução também são variáveis importantes a serem consideradas durante a definição da técnica. ‘Se a recuperação for de caráter emergencial, os critérios e metodologias adotados devem permitir a rápida liberação da estrutura para uso e garantir segurança aos seus usuários. Se o dono da obra não tiver condições de pagar por uma técnica mais avançada, então a alternativa é adotar técnicas com materiais mais tradicionais de recuperação.’

Em alguns casos, pode ser necessário o escoramento parcial ou total da laje e a remoção das partes danosas ou danificadas da estrutura. ‘É preciso preparar a base das partes íntegras ou que restaram da laje de concreto armado e, em caso de corrosão de armaduras ou de aumento da capacidade de carga, fazer as complementações ou reforços com novas armaduras’, explica.

O próximo passo, segundo o engenheiro, é aplicar materiais que proporcionem uma ponte de aderência entre o concreto ‘velho’ e o material de recomposição ou de reforço e, em seguida, aguardar a cura desses produtos. ‘A liberação da estrutura da laje para trabalho ou carga deve ser feita com cuidado e observando os tempos de cura necessários desses materiais.’

Fonte: http://construcaomercado.pini.com.br/

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